Fiscalização do CRM-PB atesta que nenhum paciente foi afetado pelo princípio de incêndio no Complexo Hospitalar de Mangabeira
Vidas preservadas
Fiscalização do CRM-PB atesta que nenhum paciente foi afetado pelo princípio de incêndio no Complexo Hospitalar de Mangabeira
05/01/2024 | 17:00 | 126
Uma fiscalização, realizada pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) no Complexo Hospitalar de Mangabeira (CHM), nesta sexta-feira (05), atestou que “nenhum paciente sofreu prejuízo em seu estado clínico”, devido ao princípio de incêndio ocorrido na unidade, na tarde da quinta-feira (04).
Em um texto divulgado como informativo do CRM-PB, a entidade de classe informa ainda que “os quatro profissionais (duas médicas e duas fisioterapeutas) que participaram do remanejamento dos pacientes e precisaram de atendimento médico, conforme relato de médicos do hospital, já tiveram alta hospitalar”.
“O CRM-PB e sua equipe de fiscalização esteve no Complexo Hospitalar de Mangabeira nesta sexta-feira e identificou o que já havíamos colocado em falas anteriores, que nenhum paciente sofreu qualquer prejuízo físico ou qualquer dano orgânico por conta do incêndio. Todos eles foram relocados de forma célere, rápida, em segurança, transporte seguro e equipe preparada para a ação e o CRM conseguiu consolidar isso in loco. Então ficamos felizes por termos essa identificação de um órgão fiscalizador de tamanha importância, quanto o Conselho Regional de Medicina da Paraíba”, destacou Luis Ferreira, secretário municipal de Saúde de João Pessoa.
No informativo, o presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, explica ainda que “os atendimentos no bloco Ortotrauma, onde há o pronto atendimento, a urgência, os atendimentos da ortopedia, a realização de exames, além do outro bloco cirúrgico, uma UTI recém-inaugurada e a enfermaria clínica continuam funcionando normalmente, porque não foram atingidos pela fumaça”.
Abaixo, a íntegra do informativo do CRM-PB:
Conforme foi observado pela equipe de fiscalização do CRM-PB, nenhum paciente sofreu prejuízo em seu estado clínico, os que precisaram ser remanejados já estão realocados, não havendo pacientes pelos corredores e os quatro profissionais (duas médicas e duas fisioterapeutas) que participaram do remanejamento dos pacientes e precisaram de atendimento médico, conforme relato de médicos do hospital, já tiveram alta hospitalar.
O Complexo Hospitalar é dividido em quatro blocos: Ortotrauma, Pronto Atendimento em Saúde Mental (PASM), Bloco Humberto Nóbrega e Bloco Arnaldo Tavares de Melo. Destes, apenas o Bloco Humberto Nóbrega sofreu efeitos e prejuízos com o incêndio e não está em funcionamento, interditado pela direção do próprio hospital. Neste bloco funciona um dos blocos cirúrgicos, uma das Unidades de Terapia Intensiva (UTI), ambulatório, laboratório e enfermarias.
No momento do incêndio, havia seis pacientes nesta UTI e todos foram retirados do local. Cinco pacientes foram para a UTI e sala vermelha do bloco Ortotrauma e um paciente foi transferido para outro hospital da rede. Os pacientes da enfermaria foram transferidos para enfermarias do bloco Ortotrauma e do bloco Arnaldo Tavares. Não havia pacientes no bloco cirúrgico.
O presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, explicou que os atendimentos no bloco Ortotrauma, onde há o pronto atendimento, a urgência, os atendimentos da ortopedia, a realização de exames, além do outro bloco cirúrgico, uma UTI recém-inaugurada e a enfermaria clínica continuam funcionando normalmente, porque não foram atingidos pela fumaça. “O bloco do atendimento mental e o outro bloco de enfermarias também não sofreram prejuízo e continuam prestando seus serviços à população”, afirmou Bruno Leandro.
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Texto: George Medeiros Edição: Felipe Silveira Fotografia: Assessoria
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